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domingo, 25 de março de 2012

Enteada de Gilmar Mendes é assessora de senador Demóstenes do DEM

Os meus queridos leitores lembram do grampo montado por DemóstenesTorres e Gilmar Mendes no STF, para prejudicar a reeleição de Lula? .“A coisa toda foi montada, inclusive com a participação do Demóstenes e Gilmar que,queriam mostrar o governo Lula como ditatorial” ... Os leitores lembram que os grampos foram detectados pela empresa Fence Consultoria Empresarial Ltda, que prestou serviço para José Serra e hoje presta serviço para o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB)..

Mais um capitulo da novela Demóstenes e Gilmar

Hoje na Folha de São Paulo, só para assinante ler

Enteada de ministro do STF é assessora de senador do DEM

Demóstenes Torres emprega em cargo de confiança em seu gabinete uma familiar de Gilmar Mendes

Senador é citado em apuração sobre jogo ilegal, caso que pode ir ao STF; ele e Mendes negam conflito de interesse

Sob risco de virar alvo do STF (Supremo Tribunal Federal), o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) emprega em seu gabinete uma enteada de Gilmar Mendes, um dos 11 ministros da corte.

Ketlin Feitosa Ramos, que é tratada na família como filha do ministro, ocupa desde setembro o cargo de assessora parlamentar de Demóstenes, posto de confiança e livre nomeação.

O senador passa hoje por uma crise política por ter seu nome envolvido na Operação Monte Carlo, que desmontou no mês passado um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro na exploração de jogos caça-níquel.

Acusado de ser o chefe do esquema, o empresário Carlinhos Cachoeira é amigo de Demóstenes e teve 300 telefonemas com ele gravados pela polícia.

O senador confirmou que recebeu de Cachoeira um telefone antigrampo, um fogão e uma geladeira  uma coziha planejada completa de presentes de casamento. Investigação mostrou que o senador também pediu ao empresário R$ 3.000 para pagar despesas de táxi-aéreo.

Como senadores possuem foro privilegiado (só podem ser investigados com autorização do STF), todo o material que envolve Demóstenes e outros políticos foi remetido para análise do procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

Ele poderá pedir ao STF autorização para abrir um inquérito específico para investigar o senador. Gurgel não tem prazo para isso.

Se o pedido de inquérito for feito, o caso será distribuído automaticamente a um dos 11 ministros do STF, incluindo Gilmar Mendes, caso ele não se declare impedido.

A enteada do ministro é servidora de carreira do Ministério Público Federal, nível médio, e foi cedida para ser funcionária comissionada do gabinete do senador.

Segundo especialistas, o caso até poderia ser discutido no âmbito da regra antinepotismo porque súmula do STF impede a nomeação para cargos de confiança de parentes de autoridades dentro da "mesma pessoa jurídica".

No caso, a União seria a pessoa jurídica que engloba Judiciário e Legislativo. Ketlin, como enteada, é parente por "afinidade", hipótese contemplada na súmula.

Mas o caso dela é controverso porque há decretos, inclusive do Senado, interpretando que a súmula proíbe o nepotismo só em cada Poder.

No Senado, só parentes de senadores não poderiam ser nomeados. Além disso, Ketlin é servidora de carreira do Ministério Público e o texto do STF não esclarece o que ocorre nesse tipo de situação.

10 Comentários:

Gilson Raslan disse...

Esse tipo de notícia deve ser reservado ao PIG. A manchete e o corpo da matéria dizem uma coisa, dando a entender uma maracutaia, e o despecho, outra, que desfaz a existência de nepotismo.

Herminio disse...

Essa coisa de político ladrão e corrúpto não poder ser preso é um tapa na ara dos cidadãos de bem neste pais, os safados everiam ir pro xilindró e ponto final, afinal é tudo ladrão!

P. P. P. disse...

A Questão Indígena Tornou-se Grave à Soberania Nacional

Basta analisar o que está acontecendo no que se refere à questão indígena e à Amazônia. Está em curso um movimento da maior importância, que não é noticiado com destaque na imprensa.

Não se vê esse assunto em nenhuma manchete de jornal ou em programa de televisão, nem mesmo na imprensa estatal (Agência Brasil), que antigamente se chamava Agência Nacional, ou na TV estatal (Rede Brasil), que antigamente se chamava TVE.

Os jornalistas dessas organizações (Agência Brasil e Rede Brasil) deveriam trabalhar para o Estado, defendendo os interesses nacionais, mas na verdade trabalham apenas para o governo, defendendo apenas os interesses de quem está no Poder, o que é muito diferente.

Em toda a mídia, seja estatal ou privada, raramente se lê alguma matéria relatando que as diferentes tribos indígenas estão exigindo que o Brasil reconheça e obedeça os termos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas. Não se fala nisso, é um assunto tabu.

O fato é que em 2007 os representantes do Brasil na ONU assinaram esse importante tratado internacional, que declara a independência administrativa, política, econômica e cultural das chamadas nações indígenas, que se tornariam países autônomos, com leis próprias, e nem mesmo as Forças Armadas brasileiras teriam o direito de entrar em seus territórios.

O governo brasileiro assinou e depois se arrependeu, mas já era tarde. Será que os diplomatas não perceberam que estavam concedendo autonomia a 216 nações indígenas, que já detêm mais de 10% do território nacional?

É difícil de acreditar, porque durante anos de negociações o Itamaraty sempre repudiou o tratado, que foi assinado pelo Brasil no governo Lula, quando Celso Amorim era ministro das Relações Exteriores.

O fato de o Brasil ter aceitado sem ressalvas o acordo internacional, que foi rejeitado ou assinado com ressalva por vários países, como Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália, Rússia e Argentina, é um dos motivos do baixo prestígio de Celso Amorim junto à cúpula das Forças Armadas.

NINGUÉM SABIA NADA

Na época, preocupado com a gravidade da falha da diplomacia brasileira, que assinou o tratado sem ressalvas, estive pessoalmente no Congresso, e foi grande a surpresa dos parlamentares, quando levantei o assunto.

No PT, ninguém sabia nada a respeito. Os principais deputados, como João Paulo Cunha e Arlindo Chinaglia, desconheciam inteiramente o assunto.

Procurei então parlamentares da oposição e que se interessam na defesa da Amazônia, como os senadores Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) e Artur Virgilio (PSDB-AM), também não sabiam de nada.

Encontrei no Salão Verde da Câmara o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que diz defender os interesses nacionais, mas também não tinha a menor idéia sobre o que estava acontecendo, acreditem se quiserem.

Escrevi então uma série de reportagens a respeito na Tribuna da Imprensa, inclusive relatando a firme atuação da Maçonaria contra o Tratado da ONU, e a questão passou a ser discutida nos bastidores do Poder, porque nenhum outro grande jornal ousou tocar no assunto.

É incrível, mas são fatos verdadeiros e sem contestação. Os quatro parlamentares citados estão vivos, três deles continuam no Congresso. Apenas Artur Virgilio não foi reeleito.

E acontece que na Câmara e no Senado ninguém sabia nada, porque o importantíssimo assunto foi abafado pela grande imprensa e o governo Lula nem teve coragem de enviar ao Congresso o tratado internacional, que precisa de ratificação do Poder Legislativo.

Como o Tratado da ONU ainda não tinha sido enviado ao Congresso, no ano passado entrei em contato com o gabinete do senador Fernando Collor, presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, e mandei uma série de perguntas sobre o assunto, ele nem respondeu.
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continua em...

http://terrorismoclimatico.blogspot.com.br/2012/03/0201-questao-indigena-tornou-se-grave.html

Remindo disse...

Blog do nassif

Não haverá mais como impedir a abertura das comportas: a Operação Monte Carlo da Polícia Federal, sobre as atividades do bicheiro Carlinhos Cachoeira, chegou até a revista Veja.

As gravações efetuadas mostram sinais incontestes de associação criminosa da revista com o bicheiro. São mais de 200 telefonemas trocados entre ele e o diretor da sucursal de Brasilia Policarpo Jr.

Cada publicação costuma ter alguns repórteres incumbidos do trabalho sujo. Policarpo é mais que isso.

epois da associação com Cachoeira, tornou-se diretor da sucursal da revista e, mais recentemente, passou a integrar a cúpula da publicação, indicado pelo diretor Eurípedes Alcântara. Foi um dos participantes da entrevista feita com a presidente Dilma Rousseff.
Nos telefonemas, Policarpo informa Cachoeira sobre as matérias publicadas, trocam informações, recebe elogios.

Há indícios de que Cachoeira foi sócio da revista na maioria dos escândalos dos últimos anos.

ptcordeiro disse...

Não me admira esse representante do judiciário, não engana ninguém; até o C.A Nóbrega do SBT, já descobriu e coloca um deputado corrupto na praça é nossa, que por acaso é a sua cara.

planetario disse...

senador não venha mim pedir para ser honesto senador!assim o senhor mim mata de vergonha de ser Brasileiro, uma autoridade que até ontem dava lição dee ética e agora?meu Deus.se disser pega ladrão.Senador peça desculpas ao povo brasileiro e peça para ao W.C.e escapula

Nelson Menezes disse...

Depois desta,o caso do grampo foi por terra,e como fica o Delegado da Adim que foi escurrassado, teve sua honrra jogada na sarjeta,como fica agora!Será que não cabe aí uma ação de danos morais contra o governo e contra o senador e este juiz que até agora não mostraram o áudio deste grampo ,ochalá,no minimo um pedido de desculpas do governo.

Luis R disse...

Cara, como esses picaretas são pessoas infelizes, não tenho a menor piedade deles.

Geysa Guimarães disse...

Transfere logo essa enteada-apadrinhada para o gabinete do ministro Gilmar.
Nepotismo descarado é preferível nepotismo cruzado.

alício disse...

Como diria Jerome, o Gurgel só vai se mexer com um "chute no traseiro". O brindeiro Gurgel é mais devagar que o Bernardo, se isso é possível.

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