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quinta-feira, 21 de junho de 2012

Ministério Público de São Paulo determina a volta das sacolinhas nos supermercados

O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) do Ministério Público que havia banido a distribuição de sacolas plásticas nos supermercados de São Paulo foi suspenso ontem pelo Conselho Superior do próprio órgão. De acordo com a decisão, a regra coloca o "consumidor em desvantagem exagerada diante do fornecedor". Com o fim das sacolinhas, os mercados vendiam embalagens não descartáveis. A medida de acabar com as sacolas foi proposta pela Associação Paulista de Supermercados (Apas) e o acordo foi firmado há cerca de três meses com o MP, com apoio do Procon e da Secretaria do Estado de Meio Ambiente. No entanto, o Conselho Superior, que deveria homologar o documento, decidiu não validá-lo em decisão unânime.

3 Comentários:

Anônimo disse...

A volta das sacolinhas não é nada. Pior é a volta do "saco", que disputa a prefeitura novamente.
Ary

antonio disse...

Uma lei paralela que penalizou o consumidor por quase um ano na capital Belo horizonte.e que deveria ressarcir o consumidor pela imposição fraudulenta.
Isso e um disparate de poderio de uma minoria que tinha como objetivo puramente de aumentar mais um item de faturamentos para supermercadistas,(os poderosos carrascos do povo)
Uma medida fajuta fraudulenta que passou despercebida pelo orgão maior, O Governo federal, que deixa correr frouxo leis paralelas para lesar o consumidor, essa porcaria de lei de tirar a sagrada sacolinha das mãos da dona de casa devia para ser seria esta sendo debatido em foro na Rio + 20, mas porque não está? porque e inconsticional. pois para ser Lei, deveria ser levado ao debate no congresso nacional, por se tratar de infringir os direitos do povo brasileiro, pois e la no congresso que o povo tem que ser representado, ai eu, voce poderia-mos emitir nossas opniões, como por exemplo, começar a cortar o generalizado uso do plastico na cadeia produtiva que e o principal sujão do meio ambiente, mas os congressistas preferiram calar e deixar rolar, e quando se fala em meio ambiente se sesume como metade ou meio de uma porção, e como se a lei que reza esta cartilha estivesse escrito no rolo de papel higienico para seu uso, sendo ele muito mais limpo, essa gente não merece nossa credibilidade, não nos representa,são covardes e ainda tem coragem de sediar um evento para falar de preservação global como a Rio + 20. Primeiro devemos ser limpos para depois cobrarmos dos outros, e essa da sacolinha foi a maoir sujeira.

Sandro Stahl disse...

Aposto um dedo da mão como a APAS era a maior interessada em que esse acordo não passasse, foi só diminuir o movimento nos supermercados para deixarem de querer tirar o planeta do "sufoco".

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