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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Policarpo é empregado de Cachoeira, afirmou Andressa

Relação jornalista-fonte coisa nenhuma, segundo as afirmações de Andressa Mendonça, mulher de Cachoeira, ao juiz federal Alderico Rocha Santos, quando o ameaçou com dossiê contra o juiz, na revista Veja.

O portal 247 publicou o ofício do juiz, onde ele relata o fato.

A "bomba" é este parágrafo:
"Ato incontinenti à saída da servidora, a sra. Andressa falou que seu marido Carlos Augusto tem como empregado o jornalista Policarpo Jr., vinculado à revista Veja, e que este teria montado um dossiê contra a minha pessoa.
(...)
Este oficiante respondeu que a mesma poderia ligar para o repórter Policarpo e autorizar o mesmo a publicar o referido dossiê na mencionada revista, pois nada tinha a temer...
A íntegra do documento está no 247.

3 Comentários:

Geysa Guimarães disse...

BOMBÁSTICA declaração da mulher de Cachoeira.
Pena que só bombe na blogosfera.
Tinha que ser capa da VEJA.

alex disse...

O SILÊNCIO SEPULCRAL DA MÍDIA PIG

sex, 31/08/2012 – 09:33

Do Blog do Miro

Pagot acusa a Veja. Silêncio na mídia!

Por Altamiro Borges

Em depoimento nesta semana na CPI do Cachoeira, Luiz Antônio Pagot, ex-diretor do Dnit, afirmou com todas as letras que o mafioso bancou reportagem na revista Veja para tirá-lo do cargo. “O contraventor [Carlos Cachoeira] mais um representante da Delta [Claudio Abreu] se uniram a um jornalista [Policarpo Júnior] para me derrubar”, desabafou. No Reino Unido, denúncias similares levaram Rupert Murdoch, imperador da mídia, ao banco de réus. No Brasil, o depoimento sequer virou notícia nos jornalões e nas emissoras de tevê.

Pagot deixou o governo em julho de 2011 em decorrência de denúncias contra o Ministério dos Transportes. Uma matéria da Veja foi o estopim da crise e da exoneração. O ex-diretor do Dnit foi acusado de superfaturar obras e receber propinas. “Foi um episódio amargo na minha vida. Sentia-me um morto vivo, um fantasma. Quando começo a me reestabelecer, tive a brutal notícia que um contraventor e um agente de uma empresa seriam os responsáveis pela reportagem que gerou o afastamento e posteriormente a exoneração”.

alex disse...

O SILÊNCIO SEPULCRAL DA MÍDIA PIG

sex, 31/08/2012 – 09:33

Do Blog do Miro

Pagot acusa a Veja. Silêncio na mídia!

Por Altamiro Borges

Em depoimento nesta semana na CPI do Cachoeira, Luiz Antônio Pagot, ex-diretor do Dnit, afirmou com todas as letras que o mafioso bancou reportagem na revista Veja para tirá-lo do cargo. “O contraventor [Carlos Cachoeira] mais um representante da Delta [Claudio Abreu] se uniram a um jornalista [Policarpo Júnior] para me derrubar”, desabafou. No Reino Unido, denúncias similares levaram Rupert Murdoch, imperador da mídia, ao banco de réus. No Brasil, o depoimento sequer virou notícia nos jornalões e nas emissoras de tevê.

Pagot deixou o governo em julho de 2011 em decorrência de denúncias contra o Ministério dos Transportes. Uma matéria da Veja foi o estopim da crise e da exoneração. O ex-diretor do Dnit foi acusado de superfaturar obras e receber propinas. “Foi um episódio amargo na minha vida. Sentia-me um morto vivo, um fantasma. Quando começo a me reestabelecer, tive a brutal notícia que um contraventor e um agente de uma empresa seriam os responsáveis pela reportagem que gerou o afastamento e posteriormente a exoneração”.

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