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domingo, 2 de março de 2014

Demóstenes e Cachoeira; Troca de favores e enriquecimento ilícito



Tramita na 2ª Vara da Justiça Federal em Goiás, em caráter sigiloso, ação de improbidade administrativa contra o procurador de Justiça e ex-senador da República Demóstenes Lázaro Xavier Torres e o bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira. O Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO) aponta que, na época, Demóstenes se aproveitou do mandato de senador da República, para obter enriquecimento ilícito, por meio de uma série de vantagens patrimoniais recebidas numa troca de favores com Cachoeira. A ação questiona, entre outros pontos, as cotas de Demóstenes na sociedade de ensino Nova Educação Ltda., que teriam sido declaradas no valor de R$ 200 mil.

Enriquecimento ilícito.

 Na ação contra Demóstenes, os procuradores da República Mário Lúcio Avelar e Marcelo Ribeiro de Oliveira pedem a indisponibilidade das cotas do ex-senador na instituição de ensino, cujo valor, segundo a ação, é bem maior que o informado por ele.

Apartamento - O MPF pede que a indisponibilidade de bens também seja aplicada a um apartamento de Demóstenes no Setor Oeste, que, conforme a declaração de imposto de renda, foi comprado por R$ 1 milhão, subestimando o real valor do patrimônio. A ação está sob análise do juiz Jesus Crisóstomo de Almeida.

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