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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Bomba: PSDB produz provas para enjaular editor da Veja na Papuda


Nas páginas da revista Veja havia um crime perfeito. Um crime de calúnia, cuja autoria estava escondida atrás de um biombo, da "apuração jornalística" em "off".

Pois, sem querer, o PSDB, junto ao DEM, PPS, PSOL e o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) acabaram por estragar a perfeição do crime, e gerar provas para levar o editor da revista Veja a tirar até 2 anos de cadeia, de acordo com o código penal.

Eis a prova do crime:

A Veja publicou as seguintes afirmações que atribuiria a Lula conduta criminosa, se fosse verdade:

Depois de afirmar que detém o controle político da CPI do Cachoeira, Lula, magnanimamente, ofereceu proteção ao ministro Gilmar Mendes, dizendo que ele não teria motivo para preocupação com as investigações.
(...)
Se Gilmar aceitasse ajudar os mensaleiros, seria blindado na CPI.


Não sendo verdade, é calúnia (imputar falsamente fato definido como crime a alguém). E a maior prova de que não é verdade, são as negativas de Gilmar Mendes a partir de segunda-feira, relativizando as acusações contidas na revista.

Se alguém tinha dúvidas se a Veja ultrapassou a linha da calúnia ou não, os demotucanos acabaram com a dúvida, ao apresentar representação criminal contra Lula, com base no que foi publicado na revista.

A partir do texto da Veja, fundamentaram a acusação contra Lula, que, se fosse verdade, teria cometido três crimes:
- Coação no curso de processo;
- Tráfico de influência;
- Corrupção ativa;

Como nada disso é verdade, pois o próprio Gilmar Mendes já desmentiu em entrevistas qualquer coisa que implique em crime, a representação será arquivada, e o arquivamento será a prova definitiva de que a revista Veja imputou falsamente fato definido como crime a Lula, cometendo calúnia.

Como a revista não consegue atribuir a ninguém especificamente as declarações sobre conduta criminosa, me parece que a responsabilidade recai sobre o editor da publicação.

Segundo o expediente da revista Veja, o editor é Roberto Civita.

Segundo o código penal, o crime de calúnia, prevê penas de 6 meses a 2 anos de prisão.

Em tempo: quem quiser ler a íntegra da representação demotucana contra Lula pode conferir aqui.

Leia também:
- O crime perfeito nas páginas da Veja

7 Comentários:

Maria disse...

Zé, as insinuações vão custar muito caro, com a graça de Deus, ele tarda mais não falha. Quiseram tirar o Lula do poder, não conseguiram. Agora querem bani-lo da vida pública/política. É ruim hem!!!abs Fátima13

Maria disse...

Zé, as insinuações vão custar muito caro, com a graça de Deus, ele tarda mais não falha. Quiseram tirar o Lula do poder, não conseguiram. Agora querem bani-lo da vida pública/política. É ruim hem!!!abs Fátima13

Anônimo disse...

Será que o PT vai deixar o Lula processar os "chivttaas"

marilamar disse...

As aguas do Cachoeira, agua dura de beber, pega um, pega geral e tambem vai pegar voce!!! Gilmar Dantas/Demostenes/Veja
As aguas do Cachoeira, agua dura de beber, pega um, pega geral e tambem vai pegar voce!!! Serra, Kassab, Alckmin
As aguas do Cachoeira, agua dura de beber, pega um, pega geral e tambem vai pegar voce!!! Raimundo Colombo, Siqueira Campos, Blairo Maggi...

zejustino disse...

"representação demotucana" acompanhada da assinatura dos serviçais do Psol e do PPS.

O Psol definitivamente virou o Partido da Sola. Deveriam tirar o "socialismo" do nome ou, então, colocar "nacional" antes de "socialismo" para se identificar mais com os trastes que os lideram na perseguição ao Lula e ao PT.

Unknown disse...

PSDB já deixou de ser um partido. Eles não tem projeto para o Brasil. Eles parecem atores de numa ópera-bufa. O que os tucanos fazem não é política, é teatro.

Anônimo disse...

A Policia Federal devia prender este editor imediatamente antes que tente causar mais danos ou pressione as testemunhas nos processos da CPMI de Veja/Cachoeira/Demo e nos processos que decorrerão dela.
Garantir clareza das informações para a formação do juizo dos parlamentares envolvidos.
E deveria ser mantido preso até a conclusão de seu proprio processo que a Procuradoria deveria iniciar em atendimento aos interesses da Nação brasileira.

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