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domingo, 18 de junho de 2017

PowerPoint da caridade

Tirar do ar de repente as postagens incômodas virou epidemia na chamada “República de Curitiba”. Quem andou se beneficiando recentemente desse recurso também, a exemplo da  Prefeitura Municipal, foi o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Força Tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal (MPF).

Segundo informações do Portal Paraná/UOL, Dallagnol tratou de se explicar e publicar resposta aos questionamentos e críticas que circulavam nos grupos de Whatsapp e nas redes socais, depois que uma empresa do ramo de palestras revelou que o “cachê” cobrado por ele para apresentar-se situa-se na faixa dos 30 a 40 mil reais.

Elementar, meu caro leitor!

Não demorou para a publicação sair do ar (não foi autorizada por Dallagnol e nem por sua equipe) e, em seu lugar, surgir uma nota de retratação. O procurador do “PowerPoint”, por sua vez, declarou em nota que, em 2016, teria repassado integralmente os valores recebidos para o Hospital Erasto Gaertner – como acontece com emendas parlamentares – e que, este ano, cerca de 90% do dinheiro arrecadado com suas palestras seria destinado à caridade. Com ele, só ficariam cerca de 10% para despesas pessoais e pagamento de tributos.

A caridade em questão seria um fundo (descrito assim, de forma bem genérica) para bancar despesas decorrentes da atuação de servidores públicos em operações de combate à corrupção. Mas que fundo é esse? Quem o gerencia? Como se dão os repasses? Como são aplicados concretamente?

Sem maiores elementos para não confiar nas explicações contidas na resposta do coordenador da Força Tarefa da Lava Jato, o leitor fique, por agora, apenas com as suas próprias convicções em torno desses fatos.


Na descrição dos feitos do palestrante, site reforça o motivo da notoriedade: a perseguição a Lula.

2 Comentários:

redomona disse...

PICARETAGEM ESTÁ OFICIALIZADA NO BRASIL DE TEMER!

Rita Candeu disse...

bochechas rosadas?

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
é muita babaquice pra uma pessoa só

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